José Eduardo Cardozo, secretário-geral do PT, anunciou nesta quinta-feira (2) que o PT abrirá os seguintes processos:
1) uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra José Serra (PSDB), por suas declarações acusado Dilma Rousseff (PT) pela fraude na 2a. via da declaração de renda de sua filha, Verônica Serra;
2) Uma nova ação criminal contra Serra por crime contra honra;
3) Uma representação na Procuradoria Geral da República contra o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, também por acusações levianas sobre o mesmo o episódio;
Cardozo disse que as declarações de Serra são enquadradas em um artigo do código eleitoral que considera crime eleitoral imputar a alguém fato que se sabe não ter sido cometido pelo adversário com objetivo de ter vantagem eleitoral.
“A nossa legislação já prevê isso. O objetivo é desqualificar a honra e é neste crime que eles incorrem, que pode ter pena de dois meses a um ano de prisão”, afirmou.
Ele reiterou que nem o partido nem a campanha tem qualquer responsabilidade no caso das violações de sigilo na Receita Federal de pessoas ligadas ao PSDB.
Cardozo afirma o mesmo que este blog vem dizendo desde ontem: o uso de documento falso para enganar a Receita mostra que o órgão não foi usado pelo governo (e que trata-se de uma ação de máfias externas ao órgão).
Por fim, ele rebateu a tentativa de golpe no tapetão:
“Imaginar que tenha sido estratégia do Partido dos Trabalhadores quebrar sigilo da filha do nosso principal oponente é algo que não se sustenta...
... Essa idéia de ganhar no tapetão não cairá bem para a população brasileira. Ganhar no tapetão, no grito, imputar fatos que não são verdadeiros é uma coisa que não funciona mais no Brasil”.
Cardozo lembrou aos jornalistas que foi o PT que demonstrou interesse em resolver o caso ao pedir que a PF investigasse a quebra de sigilo de pessoas ligadas ao PSDB (coisa que os próprios tucanos estavam evitando de fazer).
Com informações do G1
1) uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra José Serra (PSDB), por suas declarações acusado Dilma Rousseff (PT) pela fraude na 2a. via da declaração de renda de sua filha, Verônica Serra;
2) Uma nova ação criminal contra Serra por crime contra honra;
3) Uma representação na Procuradoria Geral da República contra o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, também por acusações levianas sobre o mesmo o episódio;
Cardozo disse que as declarações de Serra são enquadradas em um artigo do código eleitoral que considera crime eleitoral imputar a alguém fato que se sabe não ter sido cometido pelo adversário com objetivo de ter vantagem eleitoral.
“A nossa legislação já prevê isso. O objetivo é desqualificar a honra e é neste crime que eles incorrem, que pode ter pena de dois meses a um ano de prisão”, afirmou.
Ele reiterou que nem o partido nem a campanha tem qualquer responsabilidade no caso das violações de sigilo na Receita Federal de pessoas ligadas ao PSDB.
Cardozo afirma o mesmo que este blog vem dizendo desde ontem: o uso de documento falso para enganar a Receita mostra que o órgão não foi usado pelo governo (e que trata-se de uma ação de máfias externas ao órgão).
Por fim, ele rebateu a tentativa de golpe no tapetão:
“Imaginar que tenha sido estratégia do Partido dos Trabalhadores quebrar sigilo da filha do nosso principal oponente é algo que não se sustenta...
... Essa idéia de ganhar no tapetão não cairá bem para a população brasileira. Ganhar no tapetão, no grito, imputar fatos que não são verdadeiros é uma coisa que não funciona mais no Brasil”.
Cardozo lembrou aos jornalistas que foi o PT que demonstrou interesse em resolver o caso ao pedir que a PF investigasse a quebra de sigilo de pessoas ligadas ao PSDB (coisa que os próprios tucanos estavam evitando de fazer).
Com informações do G1
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