Enquanto Dilma Rousseff (PT) usou seu horário eleitoral na TV, nesta quinta-feira à noite, para mostrar propostas e compromissos para o povo brasileiro, José Serra (PSDB) resolveu dedicar seu programa às baixarias dos ataques levianos, e ao golpismo.
Serra se deu mal, porque o assunto ficou com prazo de validade vencido. Nesta tarde, o TSE já arquivou o pedido de cassação de Dilma feita pelo tucano, com base nas acusações que ele levou à TV.
Na sentença, o Juiz praticamente passa um "pito" em Serra:
- Diz que não há uso dos fatos por parte da campanha de Dilma. Traduzindo: quem está usando estes fatos como instrumento de campanha eleitoral é apenas o próprio demo-tucano.
- Afirma que as quebras de sigilo são assunto para a justiça comum, e não eleitoral;
- Diz que a acusação não apresenta provas e fundamentos suficientes;
- Dos fatos, não há nenhuma má conduta visível da parte da campanha de Dilma, voltada para desequilibrar a disputa eleitoral;
Dá para entender claramente que é Serra quem tenta usar o assunto com fins eleitoreiros.
Propaganda confusa para o eleitor, volta-se contra Serra
O caótico horário eleitoral na TV de Serra, hoja, faz uma salada, que só eleitores que estejam bem informados sobre o assunto entendem, e estes já tem posição definida pró-Dilma ou pró-Serra, e não são manipuláveis pelo marketing político na TV.
Ninguém entende Serra acusar Dilma de atacá-lo, se o programa de Dilma na TV, até agora, nem citou o nome de Serra, muito menos da filha dele, nem de tucanos ligados à ele envolvidos em escândalos de corrupção no governo FHC.
O horário eleitoral de Dilma na TV faz campanha propositiva e, quando muito, compara a era Lula com a era FHC, numa reflexão de quem tem as melhores políticas públicas e os melhores projetos para o Brasil, sem citar o nome do adversário.
É Serra quem cita o tempo todo o nome de Dilma na TV, e a ataca.
Assim fica difícil ele convencer alguém de que é vítima de um ataque, pois os fatos o desmente, em tempo real, no próprio horário eleitoral na TV.
Serra se deu mal, porque o assunto ficou com prazo de validade vencido. Nesta tarde, o TSE já arquivou o pedido de cassação de Dilma feita pelo tucano, com base nas acusações que ele levou à TV.
Na sentença, o Juiz praticamente passa um "pito" em Serra:
- Diz que não há uso dos fatos por parte da campanha de Dilma. Traduzindo: quem está usando estes fatos como instrumento de campanha eleitoral é apenas o próprio demo-tucano.
- Afirma que as quebras de sigilo são assunto para a justiça comum, e não eleitoral;
- Diz que a acusação não apresenta provas e fundamentos suficientes;
- Dos fatos, não há nenhuma má conduta visível da parte da campanha de Dilma, voltada para desequilibrar a disputa eleitoral;
Dá para entender claramente que é Serra quem tenta usar o assunto com fins eleitoreiros.
Propaganda confusa para o eleitor, volta-se contra Serra
O caótico horário eleitoral na TV de Serra, hoja, faz uma salada, que só eleitores que estejam bem informados sobre o assunto entendem, e estes já tem posição definida pró-Dilma ou pró-Serra, e não são manipuláveis pelo marketing político na TV.
Ninguém entende Serra acusar Dilma de atacá-lo, se o programa de Dilma na TV, até agora, nem citou o nome de Serra, muito menos da filha dele, nem de tucanos ligados à ele envolvidos em escândalos de corrupção no governo FHC.
O horário eleitoral de Dilma na TV faz campanha propositiva e, quando muito, compara a era Lula com a era FHC, numa reflexão de quem tem as melhores políticas públicas e os melhores projetos para o Brasil, sem citar o nome do adversário.
É Serra quem cita o tempo todo o nome de Dilma na TV, e a ataca.
Assim fica difícil ele convencer alguém de que é vítima de um ataque, pois os fatos o desmente, em tempo real, no próprio horário eleitoral na TV.
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